[17/19] Sobre chegar lá

Movido a pessoas incríveis, parte 17 de 19

Esse texto faz parte de uma série que revela a história não contada sobre como criei a maior plataforma de print on demand da América Latina sem saber nada do mercado, ter família rica ou levantado milhões de reais. Também é a história da minha vida e de como construí a Touts.

Fui influenciado pelo Eduardo Belotti e estou escrevendo essa história em partes, postando um capítulo por semana dessa aventura. Esse é o capítulo 17 de 19 - encontre os demais capítulos aqui.

O ano é 2020, lançamos a INK pro mundo e logo na sequência tivemos que lidar com as incertezas e caos da pandemia.

Passadas as primeiras turbulências, conseguimos colocar um produto questionável na rua e nos safar com isso.

Meses depois, com todos os nossos planos indo por água abaixo, já tínhamos aberto a plataforma para quem quisesse e tínhamos os primeiros mil usuários cadastrados e usando o produto.

Falando assim parece ótimo, mas todo mundo só usava durante o período gratuito e nossa taxa de conversão do trial (período de testes) era baixíssima.

O pior era que a gente sabia os problemas da plataforma, mas simplesmente não tinha capacidade de resolver na velocidade que gostaríamos com somente um desenvolvedor.

Por volta de Agosto de 2020 e já frustrados vendo o produto avançar lentamente por meses, conseguimos com muita luta liberar alguma parte do nosso orçamento junto com a Reserva para fazer as primeiras contratações.

De acordo com nosso business plan, nesse estágio o time já teria 14 pessoas, mas éramos somente 4: Arturo, Cahue, eu e Luiza, que era gerente dos quiosques e iria assumir essa função nas novas lojas físicas, mas acabou migrando para ajudar no site com a pandemia.

A princípio teríamos grana para contratar um desenvolvedor pleno ou júnior com alguma experiência.

Como já sabíamos que contratar desenvolvedor seria uma tarefa difícil, recorremos a indicações e a divulgar a vaga para nossa rede.

Também tínhamos uma preocupação grande em manter a cultura em que acreditávamos, e geralmente as primeiras contratações são as mais importantes para ditar o tom do futuro da companhia.

Anunciamos a vaga o máximo que conseguimos e recebemos várias aplicações.

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